17/10/2008

ADIVINHAS



1 - Qual é a coisa qual é ela é grande não é um castelo as janelas estão sempre abertas mas não é uma casa?
Autor: João Tiago
2 - Qual é qual é ela chega a casa e vai para a janela?
Autor: João Tiago
3 - Qual é coisa qual é ela que brilha mais que uma bela?
Autor: Ana Isabel
4 - Qual é a coisa qual é ela tem dentes afiados mas não é um dinossauro?
Autor: Bruno Cotrim


ANEDOTAS


Era uma vez o menino Joãozinho a mãe mandou-o ao talho comprar carne de porco depois ele foi para o talho a dizer carne de porco, carne de porco depois encontrou uma ambulância e disse carne ti nó ní depois ele disse ao senhor do talho quero carne ti nó ni e o senhor disse isso não há cá depois ele foi lá a casa e disse não há carne de ti nó ni e a mãe disse não é carne ti nó ni é carne de porco e depois ele lá foi a dizer carne de porco carne de porco depois ele viu uma carroça de cavalos e disse carne iii e depois chegou ao talho e disse carne iii depois o senhor disse isso não há cá o menino voltou a casa e disse á mãe não há carne iii depois não é carne iii é carne de porco depois ele foi a dizer carne de porco carne de porco e vê uns meninos a jogar à bola e depois o menino deu um pum depois os meninos disseram um que porco e chegou ao talho e disse ao senhor quero carne de porco depois o senhor disse isso já vendeu-lhe a carne e ele foi para casa.
Autor: Pedro Coelho
Era uma vez um senhor que foi ao talho e depois queria comprar carne de cavalo depois disse assim ao senhor do talho isto não é carne de cavalo é carne de porco e mais nada.
Autor: Pedro Viegas

A BRANCA DE NEVE

Era uma vez uma menina que ainda tinha três anos, a mãe e o pai tratavam muito bem dela e que não tinham muito dinheiro e gostava de ser a princesa daquele reino e os seus pais gostavam de ser os reis e ela gostaria de se chamar branca de neve. Os pais gostariam muito de que ela fosse casar com um príncipe do reino ao lado e a princesa fugiu à procura dele encontrou uma casa no meio do bosque e lá dentro estavam sete anões e deixaram-lhe entrar e ela estava com muito sono e muita fome deram-lhe de comer, depois ela foi-se deitar as camas eram muito pequenas então resolveram juntar quatro camas e então a branca de neve dormiu.


Vitória – vitória
Acabou-se a história.


Autor da história: Ana Isabel




CAPUCHINHO VERMELHO

O capuchinho vermelho e a mãe dela disse a ela que para ter cuidado com o lobo mau, a mãe disse a ela para levar este cesto com ovos e queijo e depois o capuchinho foi andando para levar aquele cesto cheio de comida para a avó dela depois apareceu o lobo mau, o lobo mau estava quase a comer a avó mas ela fugiu. E o foi directo a casa da avó bateu à porta entrou o capuchinho vermelho disse à avó que tinha aqui um cesto com comida para ela comer e a avó disse que a comida estava muito boa. O capuchinho disse de nada à avó e a avó disse obrigada ao capuchinho vermelho, depois o capuchinho vermelho foi-se embora encontrou o lobo mau e chamou o caçador para o lobo mau não o comer, o capuchinho vermelho e o caçador chegou pôs varias pedras na barriga do lobo ele ficou cheio de sede e depois ele tirou as pedras da barriga e morreu.


Acabou-se e foi uma longa história.
Autora da história


Autora da história: Alexandra Clemente



OS TRÊS PORQUINHOS

A mãe disse aos três porquinhos que era para eles construírem a sua casa. O porquinho mais pequeno construiu uma casa de palha depois o mais médio construiu uma casa de madeira e o mais velho construiu uma casa de tijolos e depois veio o lobo e conseguiu assoprar a casa do porquinho mais pequenino e depois o lobo mau também conseguiu assoprar a casa do mais médio e eles conseguiram fugir, então depois e eles foram directo a casa do mais velho e conseguiram entrar e depois o lobo soprou e não conseguiu deitar a casa a baixo, então depois ele teve uma ideia de ir para a chaminé e depois os três porquinhos ouviram barulho meteram a lareira com fogo e ele caiu e ficou com o rabo à arder e depois ele saiu de lá a correr.



Eu pensava que ia ser
Uma história muito grande mas não é


Autora da história: Helena Duarte